Após assistir o vídeo sobre a vida de Rubem Alves, O Professor dos Espantos, consegui entender um pouco mais sobre a vida deste magnífico escritor, pois no vídeo ele relata sua vida desde a infância até os motivos que o levaram a seguir esta profissão. Um vídeo muito rico em detalhes de como foi sua vida, suas escolhas, decepções....
Após assistir o vídeo, nos foi proposto a leitura do texto "Escolas Gaiolas ou Escolas Asas", também do referido escritor, para reflexões.
O
referido texto nos faz refletir que tipo de alunos estamos formando? Que as “escolas
gaiolas” tornam os alunos passivos no ato da reflexão, não questionando o
mundo em que estão inseridos, aceitando tudo pronto e sem questionamentos, sem
exercer seu pensamento crítico.
O que tornar-lhes adultos que não
saberão construir seus próprios caminhos, pois encontraram tudo pronto.
Já as “escolas asas” devem desempenhar o papel de asas, ou seja, dar
autonomia para que os alunos cresçam profissionalmente e, principalmente,
pessoalmente. Deve abrir caminhos para que os nossos alunos aprendam e possam
voar em busca de seus objetivos. Onde o ensino deve partir da realidade do
educando, de suas experiências concretas, das vivências do cotidiano Rubem Alves nos leva a refletir
nossas práticas pedagógicas; nosso cotidiano escolar como algo que aprisiona ou
desperta o sentimento de liberdade de aprender, tão importante para o educando,
demonstrando a necessidade de a escola ser apenas meio para o aluno atingir
seus objetivos.
Somos professores, em certos momentos engaiolados, em outros livres. Em que momentos você se sente engaiolada ou livre enquanto aluna do PEAD?
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