terça-feira, 25 de junho de 2019

Releitura da postagem "Planejar para quem?"

Na postagem realizada no dia 28 de maio de 2018, conforme as aprendizagens da Interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação, faço um relato sobre  a importância do ato de planejar. 
E após estudos, leituras e aprendizagens no decorrer dessa graduação, continuo a ratificar a importância de planejar as aulas, pois o planejamento serve para abrir perspectivas a um fazer pedagógico que reconheça a situação envolvida, o destino e a relação entre os saberes plurais envolvidos nessa dimensão e assim, as sugestões do como planejar não se configurarão como receitas. Diante das complexas transformações da sociedade, das tecnologias que mudam o trabalho, a comunicação, a vida cotidiana e os pensamentos, geram-se desigualdades que se deslocam e se agravam, recriando a cada dia novos contextos sociais, impossibilitando qualquer atitude de defesa diante das complexas contradições. Por isso o bom senso nos leva a pensar que, se estão ocorrendo mudanças culturais contínuas na sociedade, a escola deve evoluir com elas. O ato de planejar como uma das ações realizadas nesse espaço precisa estar objetivada com a intenção de acordar os sujeitos para a realidade que os circunda, de viver na sociedade e na família sabendo o seu compromisso como cidadão. 

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