Somente depois das leituras propostas, parei para pensar e analisar em que tipo de escola estou inserida?!?Até então, nunca havia pensado nisso.
Acredito trabalhar nos dois modelos (Asas e Gaiolas), mas hoje consigo enxergar que tipo de professor eu quero sr para meus alunos, ou seja, um professor asas, dado que, a escola pode ser Gaiola, mas eu em sala de aula com o meu aluno posso ser Asas, onde eu como educadora desenvolva atividades que dê autonomia para que os alunos cresçam em todos os sentidos (intelectual, profissional, pessoal....), que aprendam e possam voar em busca de seus objetivos.
Onde o ensino deve partir da realidade do educando, de suas experiências concretas, das vivências do cotidiano. Rubem Alves nos leva a refletir sobre nossas práticas pedagógicas; nosso cotidiano escolar como algo que aprisiona ou desperta o sentimento de liberdade de aprender, tão importante para o educando, demonstrando a necessidade de a escola ser apenas meio para o aluno atingir seus objetivos.
E acredito, que no decorrer do curso, de professor conteudista e gaiola, passei gradativamente a ser um professor asa, principalmente em meu estágio, que enfrentei grandes desafios,pois nunca havia trabalhado com alfabetização, e nele, tive a realidade do que é trabalhar com alfabetização, e da EJA. Onde nesta modalidade, percebo que mais que nunca precisamos valorizar tudo do aluno, para assim, para dar-lhes segurança, apoio, incentivo para encorajá-los a alçarem voos maiores. Onde me sinto a professora mais realizada ao ver o voo dos meus alunos.
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