Releitura da postagem"O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM", publicada em 12 de junho de 2016, disponível no link
<https://kelenoliveira2015.blogspot.com/2016/06/o-ludico-no-processo-ensinoaprrendizagem.html>.
A partir da minha experiência como educadora, até cursar Pedagogia e ampliar meus conhecimentos e aprendizagens, entendia que o processo de alfabetização de crianças em ambiente escolar se dava por aulas com caráter simultâneo, onde o aluno fica sentado escutando o que o professor falar.
Hoje vejo que não funciona desta maneira, pois o desafio de prender a atenção do aluno que vive rodeado pela mídia e variedades de recursos tecnológicos, sem perder o foco, que é a aprendizagem, exige do professor uma profunda reflexão sobre sua prática.
Visto que, vive-se atualmente um contexto, onde o aluno não aceita mais esta aula em que o professor fala e ele escuta.
Por esse motivo e das outras muitas dificuldades encontradas em relação ao processo de ensino/aprendizagem em sala de aula, tenho procurado aprimorar minhas práticas/didáticas pedagógicas, através de atividades diferenciadas, que levem meus alunos a despertar o gosto pelas aulas.
Penso que o processo de alfabetização de crianças deva ser realizado com prazer e construção, e que a estratégia lúdica vem se mostrando como uma importante ferramente para o desenvolvimento infantil.
A partir da minha experiência como educadora, até cursar Pedagogia e ampliar meus conhecimentos e aprendizagens, entendia que o processo de alfabetização de crianças em ambiente escolar se dava por aulas com caráter simultâneo, onde o aluno fica sentado escutando o que o professor falar.
Hoje vejo que não funciona desta maneira, pois o desafio de prender a atenção do aluno que vive rodeado pela mídia e variedades de recursos tecnológicos, sem perder o foco, que é a aprendizagem, exige do professor uma profunda reflexão sobre sua prática.
Visto que, vive-se atualmente um contexto, onde o aluno não aceita mais esta aula em que o professor fala e ele escuta.
Por esse motivo e das outras muitas dificuldades encontradas em relação ao processo de ensino/aprendizagem em sala de aula, tenho procurado aprimorar minhas práticas/didáticas pedagógicas, através de atividades diferenciadas, que levem meus alunos a despertar o gosto pelas aulas.
Penso que o processo de alfabetização de crianças deva ser realizado com prazer e construção, e que a estratégia lúdica vem se mostrando como uma importante ferramente para o desenvolvimento infantil.
Por meio de uma aula lúdica, o aluno é estimulado a desenvolver sua criatividade e não a produtividade, sendo sujeito do processo pedagógico. Por meio da brincadeira o aluno desperta o desejo do saber, a vontade de participar e a alegria da conquista. Quando a criança percebe que existe uma sistematização na proposta de uma atividade dinâmica e lúdica, a brincadeira passa a ser interessante e a concentração do aluno fica maior, assimilando os conteúdos com mais facilidades e naturalidade. (KISHIMOTO, 1994).
Para Piaget, os jogos são atividades que facilitam a trajetória interna da construção da inteligência e dos afetos, no instante em que se detiverem a seguinte indagação: “como o conhecimento é obtido, ou seja, como é construída a habilidade do conhecer?”. O mesmo ainda salienta que a atividade lúdica só poderá trazer a sensação de experiência plena para o todo do aluno quando da participação do mesmo, e como mais um recurso para a busca de um desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo.
Por esse motivo, acredito que nós educadores devemos ser mediadores e considerar as necessidades de nossos alunos, a bagagem de conhecimento, as vivências que cada um traz para o ambiente escolar, utilizando o lúdico como uma atividade complementar à “atividade pedagógica”, e não apenas como um momento de entretenimento, de distração para as crianças no recreio e, portanto, de “descanso” para os docentes.
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1994.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.
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