Segundo Lino de Macedo o conhecimento não é cópia da
realidade, mas o resultado de um processo de construção, possível em função das
estruturas cognitivas do sujeito. Se acreditar que o conhecimento resulta de
cópia, basta preencher o aluno de conteúdo. Se acreditar no processo de
maturação e estruturas cognitivas pré-existentes, basta criar situações para
exercitar essas estruturas. Se acreditar na epistemologia da genética os
métodos devem ser ativos através de ações físicas ou mentais.
Os
diferentes modelos descritos acima tratam de formas diferentes a ação de errar.
Podemos
dizer que o desafio do educador, amparados pela epistemologia genética, é
formular perguntas capazes de gerar perturbações para provocar o interesse
desse aluno, inclusive para compreender seu próprio erro.
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